O ASFALTO BRASILEIRO ESTÁ CADA VEZ MAIS CARO, E PIOR.
A INFORMAÇÃO É DE UM ESTUDO DIVULGADO PELA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE.
PARA CHEGAR A ESSA CONCLUSÃO, FORAM ANALISADOS DIVERSOS QUESITOS, ENTRE ELES, A QUALIDADE DO MATERIAL UTILIZADO PARA PAVIMENTAR AS ESTRADAS, A EVOLUÇÃO DO PREÇO DELE, A MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS BR’S, E IMPACTOS CAUSADOS PELA MÁ QUALIDADE DAS RODOVIAS.
DE ACORDO COM A CNT, O MATERIAL USADO PARA PAVIMENTAR AS ESTRADAS, O CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO, É PRODUZIDO ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE PELA PETROBRÁS, QUE TEM COBRADO O QUE QUER PELO PRODUTO.
PARA SE TER IDEIA, EM UM ANO E MEIO, O PREÇO DELE SUBIU 108 POR CENTO, ENQUANTO O DO PETRÓLEO CRESCEU APENAS 33 POR CENTO.
O IMPACTO DA QUALIDADE E PREÇO DO ASFALTO VAI MUITO ALÉM DAS ESTRADAS.
ELE CHEGA DENTRO DE CASA.
ACOMPANHE O RACIOCÍNIO: O GOVERNO DEIXA DE RECUPERAR LONGOS TRECHOS PORQUE ESTÁ CARO PARA FAZER E MANTER AS ESTRADAS BOAS.
AS PISTAS CONTINUAM RUINS, O TRANSPORTE FICA MAIS DIFÍCIL E PERIGOSO, E ISSO ACABA SENDO PASSADO AO CONSUMIDOR.
A ÚLTIMA PESQUISA CNT DE RODOVIAS, DIVULGADA AO FIM DO ANO
PASSADO, APONTOU QUE QUASE 60 POR CENTO DA BR’S APRESENTAVAM PROBLEMAS.
MÁ CONSERVAÇÃO DAS PISTAS E FALTA DE SINALIZAÇÃO FORAM AS PRINCIPAIS FALHAS OBSERVADAS.
MAIS DE 450 PONTOS CRÍTICOS FORAM IDENTIFICADOS, COMO PONTES CAÍDAS, EROSÕES E GRANDES BURACOS.
PARA A CNT, O INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRAESTRUTURA DE TRÁFEGO É INSUFICIENTE.
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