O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda é voltado para empregados com carteira assinada que fizeram acordo com o patrão de redução ou suspensão da jornada de trabalho. 158 mil trabalhadores aguardam a segunda parcela.
TRABALHADORES QUE TIVERAM O CONTRATO DE TRABALHO SUSPENSO OU A JORNADA REDUZIDA DEVIDO À PANDEMIA ESTÃO SEM RECEBER O BENEFÍCIO EMERGENCIAL DO GOVERNO FEDERAL.
O BEM, BENEFÍCIO EMERGENCIAL DE PRESERVAÇÃO DO EMPREGO E DA RENDA, É VOLTADO PARA EMPREGADOS COM CARTEIRA ASSINADA QUE FIZERAM ACORDO COM O PATRÃO DE REDUÇÃO OU SUSPENSÃO DA JORNADA DE TRABALHO.
COM ISSO, O GOVERNO SE COMPROMETEU A PAGAR O RESTANTE DO SALÁRIO. APROXIMADAMENTE 158 MIL TRABALHADORES QUE FIZERAM ACORDO NO INÍCIO DE ABRIL DEVERIAM RECEBER A SEGUNDA PARCELA DO AUXÍLIO NA ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA, MAS A GRANA AINDA NÃO CAIU NA CONTA.
DE ACORDO COM A DATAPREV, A EMPRESA DE TECNOLOGIA DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL PELA PLATAFORMA DE CADASTROS DO BENEFÍCIO, HOUVE UM ATRASO NO ENVIO DE INFORMAÇÕES AOS BANCOS.
BENEFÍCIO VARIA DE 261 REAIS A MIL 318 REAIS, CALCULADO DE ACORDO COM O VALOR DO SEGURO-DESEMPREGO, CASO O TRABALHADOR FOSSE DEMITIDO.
DE ACORDO COM AS REGRAS DO BENEFÍCIO, A PRIMEIRA PARCELA DEVE SER PAGA 30 DIAS APÓS A EMPRESA INFORMAR AO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SOBRE O ACORDO.
O EMPRESÁRIO DEVE COMUNICAR O GOVERNO POR MEIO DO PORTAL EMPREGADOR WEB, NO SITE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA.
OS TRABALHADORES TAMBÉM PODEM CONSULTAR O ANDAMENTO DO BENEFÍCIO POR MEIO DA CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL, DISPONÍVEL NO SITE WWW.GOV.BR
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