A CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO REALIZOU UMA AUDITORIA NOS PAGAMENTOS DE SEGURO-DESEMPREGO. FOI CONSTATADO QUE O GOVERNO FEDERAL PAGOU INDEVIDAMENTE 149 MILHÕES DE REAIS DURANTE O ANO DE 2018. OS PAGAMENTOS INDEVIDOS FORAM PEGOS APÓS UM CRUZAMENTO DE DADOS COM DIVERSOS ÓRGÃO DO GOVERNO. A MAIOR QUANTIA, 105,2 MILHÕES DE REAIS, FOI PAGA PARA 26 MIL TRABALHADORES DEMITIDOS POR JUSTA CAUSA E QUE POR ISSO NÃO TEM DIREITO AO SEGURO. APROXIMADAMENTE 28 MIL PESSOAS QUE JÁ RECEBIAM BENEFÍCIOS DO INSS TAMBÉM ESTAVAM RECEBENDO SEGURO-DESEMPREGO. A CGU LEVANTOU TAMBÉM QUE EM 2018 FORAM PAGOS APROXIMADAMENTE TRÊS MILHÕES DE REAIS PARA PESSOAS QUE JÁ CONSTAVAM COMO MORTAS. DURANTE A AUDITORIA, A SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA CHEGOU A QUESTIONAR A METODOLOGIA DE TRABALHO DA CGU. A SECRETARIA AFIRMOU QUE ESTAVA COBRANDO DE VOLTA VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. MAS A CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CONCLUIU O TRABALHO E CONSTATOU QUE MESMO ASSIM, AS INCONSISTÊNCIAS PERSISTIRAM. NO SEGURO DESEMPREGO SÃO PAGAS DE TRÊS A CINCO PARCELAS QUE VÃO DE MIL E 45 REAIS ATÉ MIL 813 E TRÊS CENTAVOS. A QUANTIDADE DE PARCELAS E O VALOR DO BENEFÍCIO DEPENDEM DO SALÁRIO E DO TEMPO EM QUE O TRABALHADOR ESTEVE EMPREGADO.
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