PRODUTOS VENCIDOS, AMASSADOS, QUEBRADOS E ATÉ FURTADOS CAUSARAM UM PREJUÍZO DE SEIS BILHÕES E 700 MILHÕES DE REAIS AOS SUPERMERCADOS NO ANO PASSADO. A INFORMAÇÃO É DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS, A ABRAS. O VALOR CORRESPONDE A QUASE DOIS POR CENTO DO FATURAMENTO BRUTO DO SETOR EM 2018. O PRINCIPAL MOTIVO DO PREJUÍZO, APROXIMADAMENTE 40 POR CENTO, SÃO AS CHAMADAS QUEBRAS OPERACIONAIS, QUANDO OS PRODUTOS SÃO AVARIADOS DURANTE O TRANSPORTE OU VENCEM NA PRATELEIRA DOS SUPERMERCADOS. 20 POR CENTO ESTÃO RELACIONADOS COM OS FURTOS EXTERNOS, 13 POR CENTO POR ERRO DE INVENTÁRIO E SETE POR CENTO POR FURTOS INTERNOS. DE ACORDO COM A ABRAS, NO ANO PASSADO OS PRODUTOS QUE MAIS SE PERDERAM FORAM: REFRIGERANTES, CERVEJAS, CORTES DE CARNE, PILHAS, CHOCOLATES, QUEIJOS, DESODORANTES, AZEITES E SABÃO EM PÓ. DENTRE OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A QUEBRA DE PERECÍVEIS ESTÃO O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO E O PRODUTO IMPRÓPRIO PARA VENDA. JÁ NOS PRODUTOS NÃO PERECÍVEIS EM PRIMEIRO LUGAR VEM A VALIDADE E DEPOIS AS AVARIAS.
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