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“Máquinas Mortais”

Atualizado: 10 de jan. de 2019

Apresenta roteiro bagunçado e atores mal preparados


Nesta semana, uma das estreias nos cinemas é o filme “Máquinas Mortais”, produzido por Peter Jackson, diretor de Senhor dos Anéis. Tentar fazer uma sinopse da trama é complicado, já que o filme apresenta um roteiro bem bagunçado e uma história confusa.

É mais ou menos assim: a ideia inicial é de uma terra pós-apocalíptica por volta do ano 3.000 depois de Cristo, onde as cidades foram construídas em cima de máquinas que se movimentam pelo mundo. A cidade principal é Londres, e é governada por Thaddeus Valentine, interpretado por Hugo Weaving.

Quando Londres está desbravando o planeta, uma cidade pequena acaba sendo colocada para dentro da máquina, e uma jovem não esperada se torna o maior pesadelo de Thaddeus. A jovem Hester revela ao londrino Tom que Thaddeus não é quem ele realmente diz, e os dois se unem para destruir os planos do governante.

O roteiro bagunçado acaba dificultando o entendimento sobre o filme. Demora muito até entender qual é a ideia central. São muitos enredos e nenhum é bem desenvolvido. Além disso, a ideia é de que os roteiristas e produtores apenas pegaram algumas cenas e roteiros de Mad Max, Star Wars e outros filmes de aventura e intitularam “Máquinas Mortais”.

Outra problemática é a atuação de Hera Hilmar e Robert Sheehan, que deram vida à Hester e Tom. Os dois não só mostraram certo amadorismo, mas chega a ser um trabalho preguiçoso.

Mas o longa tem seu lado bom: a produção gráfica é bonita e mostra um cuidado especial nas cenas de guerra. A trilha sonora de Tom Holkenborg também não fica para trás.

Assista Máquinas Mortais a partir de 10 de janeiro nos cinemas.

Outra estreia para esta semana é a animação “Homem-Aranha no Aranhaverso”.



Miles Morales é o novo aprendiz de Peter Parker. Com produção-gráfica completamente inspirada nos quadrinhos, o filme traz aranhas de vários universos para lutarem contra um poderoso vilão.


Já na Netflix, a novidade é a série Sex Education, em português “Educação Sexual”.



Otis é adolescente e filho de uma sexóloga. Quando os amigos têm alguma dúvida é para ele que pedem conselhos. É aí que Maeve, amiga de Otis, tem a ideia de criar um grupo de terapia sexual no colégio. A partir do dia 11 de janeiro na plataforma.

Reportagem, Sara Rodrigues



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